Estamos em período dedicado, nos calendários da vida, às questões dramáticas de diversidade e ao cooperativismo. O que tem uma coisa a ver com a outra, "cara pálida"? Tudo! Bem assim, com exclamação. Mais uma vez, vou me valer das escalas dos programas da nossa Rádio ABC.
?Na terça-feira, no Ponto e Contraponto, JP Gusmão entrevistava e ensejava um debate a mulheres dedicadas ao tema do acolhimento de crianças e adolescentes. Depois, no NH10, tocou a mim entrevistar uma vereadora para falar da diversidade e todas as brigas que ainda é preciso enfrentar para fazer valer a verdade das comunidades LGBTQIA . E mais havia para enquadrarmos esses temas sob o manto da afetividade e do carinho: o cooperativismo estava na pauta. A razão era a divulgação da promoção de solidariedade que representa a coleta de donativos, sejam alimentos ou roupas, em favor de comunidades carentes. Acolher pessoas discriminadas, crianças sem lar e pessoas passando frio ou morrendo de fome, todos são temas com a marca do acolhimento e do afeto.
?E que se multipliquem as ações que tenham o objetivo de vencer todas as chagas sociais que ainda nos causam dor. Justamente a percepção de como esses tempos são dolorosos talvez seja o primeiro passo decisivo rumo à vitória de todos nós. Começa por percebermos de que são causas coletivas, para toda a cidadania se envolver e se engajar. Por fim, espero contar com sua acolhida ao que aqui estou propondo. Com muito afeto, podem crer todos os leitores. Que todos possamos contar uns com os outros.